É difícil ser descrito por alguém, mas é nesses momentos que podemos nos avaliar e até mesmo sermos surpreendidos.
"Jéssica M. Feller é uma mulher que chama atenção. Aos 20 anos, mistura à inocência de uma menina, com as convicções de uma mulher. Muitas vezes calma e tranqüila, outras extremamente engraçada, Jéssica nasceu em Balneário Camboriú. É descente de espanhóis e húngaros, e mora na cidade de Itajaí desde que veio ao mundo. Atualmente cursa Comunicação Social, e trabalha como auxiliar de comunicação em uma escola.
Durante a entrevista, ela mexia nos cabelos, enquanto, entre tantas coisas, disse temer a morte. A moça, que de moça só possui a idade e o espírito, sente-se gratificada quando é reconhecida pelo que faz, e frustrada quando não encontra o caminho certo a ser seguido. Segundo ela, seu maior defeito é pensar em desistir logo que encontra o primeiro obstáculo, porém não faria nada diferente se pudesse recomeçar sua vida.
A futura jornalista fica contente toda vez que alguma coisa que deseja acontece, e nada a aborrece mais do que a indecisão. O último livro que leu foi “Tempo de Colher” de Pepita Rodrigues. Ela guarda com saudade o tempo entre sua infância e juventude. Muito apegada aos amigos, à pessoa que marcou muito sua vida, foi seu amigo Guilherme, que faleceu há um ano, vítima de acidente de trânsito.
Quando lhe perguntei que pessoa gostaria de ser, se não fosse ela, a resposta demorou, ela pensava e pensava, então veio Nelson Mandela, mas porque Nelson Mandela? Para Jéssica, ele é uma pessoa que sempre acreditou em si e na bondade das outras pessoas, lutou e fez a diferença. Talvez, a entrevistada estivesse também se descrevendo, mas não percebeu.
Entre amor, poder, dinheiro e dever, ela escolhe tudo. A frase preferida dessa menina serena e sapeca, é: “Quando sou boa, sou boa; mas quando sou má sou pior ainda” (Mae West). Se tivesse apenas cinco anos de vida, Jéssica teria filhos. E se descreve assim, em uma única frase ‘Sou alguém que talvez passe a vida inteira sem ser compreendida”. Ela acha que pelo máximo que se expresse ninguém consegue entende - lá, sente-se aleatória aos outros, por mais que não seja."
Giovanna P. Túlio além de minha entrevistadora foi também entrevistada e é simplismente "Única em sua busca pela paz, a mulher de pouca idade é determianda e corajosa, equilibrada a ponto de ser o porto seguro de seus amigos e familiares. Possui uma beleza que transcende o físico e que toca a todos a sua volta."
7 comentários:
Te mando o video depois...
Ainda não pos o Blogblogs aqui? Poe logo Je
"A honra é, objetivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjetivamente, o nosso medo dessa opinião." (Arthur Schopenhauer)
1 abraço.
Eu te falo heliarly@hotmail.com
Hiuehiuehieuhe... concordo com vc em "se unir" =P
E td bem, te perdoo por não ter lido todo o texto. Mas te dou crtza de algumas risadas durante a leitura daquela aventura...
Realmente, qndo pegamos pra escrever, haja linhas! xD
Adorei o texto. É estranho, às vezes, a gente ler uma descrição nossa feita por uma outra pessoa, né? Parecemos ser mais do que somos, parece que somos importantes... sahdihsudih... como se não fossemos, né?! =P~
Já tem duas visitas garantidas aqui heim! Minha e do colega Carlos Celso! =]
Bj.
Rafa Gizzi
muito bom o post... gostei! realmente tem muito d vc ae...
me entrevista tbem??? hehehe
mal ae pela critica à midia... mas, é o q eu acho... nao quis t ferir, logico... da mesma maneira q vc nao gosta de numeros, q é praticamente a minha profissao, eu nao gosto da midia... vamos encarar assim??? rs
q a critica sirva d estimulo p/ vc nao ser influenciavel e vendida, como a midia é... q vc lute por mudanças, pois sei q potencial vc tem...
bjao pra ti!
aguardo a entrevista...
Nossa, é tão bom quando as pessoas falam bem da gente, né?
Acho que eu nunca vou conseguir me definir também... mas é melhor assim!
um bjo
tá! eu achei muito legal meus parabéns a Giovanna. me lembre depois de comentar uma parte desse texto com vocês duas. Algo aí que me deixou com uma pulga atrás da zureba.
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